domingo, 10 de julho de 2011

as dores do partir.

As vezes paramos para pensar no que o futuro nos reserva,

A morte é uma coisa certa, mas, certo mesmo é saber que nós nunca estaremos preparados para ela.

Nos dias de hoje, a vida se tornou um meio de sobrevivência e com um valor pré-determinado, para viver, matar ou morrer.

Nós vivemos sempre com a idéia que a vida é longa e vamos estar sempre aqui para realizar nossos planos e cumprir nossos destinos... será?!

A cada pessoa que conhecemos e por um acaso do destino os vemos partir sem ao menos poder se despedir dos seus pais e amigos nós podemos ver o quanto a vida é frágil.

Aprendemos a dar o devido valor a vida, quando vemos que a qualquer momento podemos perde-la, a morte em todos os seus sentidos é sorrateira, baixa e cruel, por mais que já esteja na hora daquele individuo, nós nunca vamos aprender a nos conformar com a injustiça da morte, a dor inconsolável de uma mãe ao perder seu filho, de um irmão ao perder seu porto seguro, de um filho ao perder um pai, de uma neta ao perder os avós, a saudade, a dor e todo o sofrimento de quem fica, as diferenças já não valem de nada, só as semelhanças e a compaixão com as pessoas atingidas pela tragédia da morte e que no fim das contas, tais ajudas são de fundamental importância, o apoio das pessoas próximas e dos amigos.

“É na hora do sufoco e do desespero onde vão aparecer os seus verdadeiros amigos.”

Tibério Leite.

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